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BC diz que 48,6 milhões de pessoas ainda têm direito a 'dinheiro esquecido' nos bancos; valor total soma R$ 9,73 bilhões
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BC diz que 48,6 milhões de pessoas ainda têm direito a 'dinheiro esquecido' nos bancos; valor total soma R$ 9,73 bilhões

Publicado em 11/11/2025 , por Alexandro Martello

Em 2024, Congresso autorizou o governo a recolher os recursos, mas Fazenda afirma que processo não está em andamento. Consulta só pode ser feita no site do Banco Central. 

O Banco Central (BC) informou nesta terça-feira (11) que ainda existem, nas instituições financeiras, R$ 9,73 bilhões em "recursos esquecidos" pelos clientes. O balanço considera valores contabilizados até setembro.

 

Deste total:

  • R$ 7,6 bilhões são recursos de 48,6 milhões de pessoas físicas;
  • R$ 2,12 bilhões são valores de 4,73 milhões de empresas. 

Até o momento, o Banco Central informou que já foram devolvidos R$ 12,21 bilhões em recursos que estavam esquecidos nas instituições financeiras (leia mais abaixo). 

O sistema do BC permite consultar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições.

O prazo oficial para buscar os recursos teria, em tese, acabado em 16 de outubro de 2024. Entretanto, o Ministério da Fazenda informou que não há prazo para clientes resgatarem os valores nas instituições financeiras. Como consultar o dinheiro esquecido 

O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br.

->Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

->Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

->No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade.

Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos. 

Pedido automático 

Desde 27 de maio, o BC informou que é possível habilitar uma solicitação automática de resgate de valores a receber.

A novidade, segundo a instituição, é que a adesão ao novo serviço é facultativa.

Agora, quem quiser, pode automatizar as solicitações. As demais funcionalidades do sistema continuam iguais.

"O propósito é facilitar ainda mais a vida do cidadão, que não precisará consultar o sistema periodicamente nem registrar manualmente a solicitação de cada valor que existe em seu nome", informou o Banco Central, na ocasião.  Entenda
  • Para habilitar, é necessário acessar o SVR com uma conta gov.br de nível prata ou ouro e verificação em duas etapas ativada.
  • A solicitação automática é exclusiva para pessoas físicas e está disponível apenas para quem possui chave PIX do tipo CPF. Quem ainda não possui essa chave deve cadastrá-la junto à sua instituição financeira. O cidadão não receberá aviso do Banco Central quando algum valor for devolvido. O crédito será feito diretamente pela instituição financeira na conta do cidadão.
  • As instituições financeiras que não aderiram ao termo de devolução via PIX continuarão exigindo solicitação manual. Isso também se aplica a valores oriundos de contas conjuntas.

 

Ferramenta de segurança

Em fevereiro, o Banco Central mudou a verificação de segurança do Sistema Valores a Receber para evitar fraudes.

O acesso continua a ser feito com a conta gov.br nível "prata" ou "ouro". Mas o aplicativo passou a exigir duas etapas de verificação de segurança.

Quem não tem o gov.br no celular, precisa primeiro baixar o aplicativo. Depois, é necessário preencher as informações e fazer a validação facial para liberar as duas etapas.

O acesso ao sistema de valores é com o CPF e a senha.

Em seguida, o sistema vai pedir um código de acesso que precisa ser gerado no aplicativo.

Fonte: G1 - 11/11/2025

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