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CSN pode demitir 950 em fábrica de Minas Gerais, afirma sindicato
Publicado em 26/01/2016
A CSN pretende demitir ao menos 950 pessoas de sua área de mineração, em Contagem, Minas Gerais. De acordo com o sindicato Metabase Inconfidentes, ligado à central CSP Conlutas e que representa os trabalhadores de mineração da região, as demissões foram anunciadas pela própria empresa em reunião ocorrida em 11 de janeiro.
Procurada, a CSN, até a publicação desta reportagem, não havia confirmado ou negado as demissões. De acordo com Rafael Ávila, diretor do Metabase, os 950 demitidos trabalham na mina Casa de Pedra, em Congonhas, e também na mineradora Namisa, controlada pela CSN.
Ávila afirmou que no dia em que houve o anúncio das demissões, 230 pessoas foram desligadas, sem que houvesse negociação com o sindicato. Os demitidos, disse ele, são todos funcionários com carteira assinada.
O sindicato calcula que 4.500 pessoas trabalham com carteira assinada nas minas. Terceirizados integrariam um grupo de outras 3.000 pessoas. De acordo com Ávila, embora o sindicato não responda pelos terceirizados da CSN, estima-se que 35% da força de trabalho subcontratada será demitida ainda no primeiro semestre.
O Metabase Inconfidentes entrou na Justiça do Trabalho contra a CSN alegando que não foi aberta uma mesa de negociações para as demissões. O sindicato terá, no próximo dia 27 deste mês, uma audiência na Justiça do Trabalho, em Minas.
Ávila afirma que a empresa alega que o motivo das demissões é a queda do preço do minério de ferro. Ele, contudo, diz que entra na conta também má administração.
"A CSN, de fato, não deu lucro no último trimestre, mas há anos paga altos dividendos aos acionistas quando poderia ter usado parte desse dinheiro para investimentos. Não é justo que o trabalhador pague por isso agora, sem qualquer possibilidade de negociação", disse.
Procurada, a CSN, até a publicação desta reportagem, não havia confirmado ou negado as demissões. De acordo com Rafael Ávila, diretor do Metabase, os 950 demitidos trabalham na mina Casa de Pedra, em Congonhas, e também na mineradora Namisa, controlada pela CSN.
Ávila afirmou que no dia em que houve o anúncio das demissões, 230 pessoas foram desligadas, sem que houvesse negociação com o sindicato. Os demitidos, disse ele, são todos funcionários com carteira assinada.
O sindicato calcula que 4.500 pessoas trabalham com carteira assinada nas minas. Terceirizados integrariam um grupo de outras 3.000 pessoas. De acordo com Ávila, embora o sindicato não responda pelos terceirizados da CSN, estima-se que 35% da força de trabalho subcontratada será demitida ainda no primeiro semestre.
O Metabase Inconfidentes entrou na Justiça do Trabalho contra a CSN alegando que não foi aberta uma mesa de negociações para as demissões. O sindicato terá, no próximo dia 27 deste mês, uma audiência na Justiça do Trabalho, em Minas.
Ávila afirma que a empresa alega que o motivo das demissões é a queda do preço do minério de ferro. Ele, contudo, diz que entra na conta também má administração.
"A CSN, de fato, não deu lucro no último trimestre, mas há anos paga altos dividendos aos acionistas quando poderia ter usado parte desse dinheiro para investimentos. Não é justo que o trabalhador pague por isso agora, sem qualquer possibilidade de negociação", disse.
Fonte: Folha Online - 25/01/2016
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